O Paladino não teme as trevas;
isso com certeza, não senhor.
Se retrocedesse o guerreiro – são tantos problemas!,
Já teria desistido de todo o terror.
A estrada lá fora, escura e vazia,
Só em su'alma a esperança a brilhar.
Toma sua espada em punho, é um flagelo!
Derrota o mal. Os males a curar.
O único medo do paladino, vos digo,
É um medo de todos, mas debatido por ninguém:
Nem praga ou doença, ou até negócios falidos,
O maior temor do paladino é ter seu coração de refém,
Pântanos, lugarejos, brejos ou urzal,
A morte preferiria a ser instrumento do mal.
Mas nem todos os demônios a que tu se opuser
Darão tanto trabalho quanto estas malditas que amamos chamadas [i]mulher[/i]!
isso com certeza, não senhor.
Se retrocedesse o guerreiro – são tantos problemas!,
Já teria desistido de todo o terror.
A estrada lá fora, escura e vazia,
Só em su'alma a esperança a brilhar.
Toma sua espada em punho, é um flagelo!
Derrota o mal. Os males a curar.
O único medo do paladino, vos digo,
É um medo de todos, mas debatido por ninguém:
Nem praga ou doença, ou até negócios falidos,
O maior temor do paladino é ter seu coração de refém,
Pântanos, lugarejos, brejos ou urzal,
A morte preferiria a ser instrumento do mal.
Mas nem todos os demônios a que tu se opuser
Darão tanto trabalho quanto estas malditas que amamos chamadas [i]mulher[/i]!
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